
Procura-se jogador bom de bola, na faixa etária dos 25 anos, identificado com o clube que o formou. Procuram-se jogadores de ponta para a disputa dos Estaduais... É bom procurar bastante, porque praticamente não há. Os jogadores que atuam no Brasil, ou são jovens promessas, ou são veteranos em final de carreira. Nossos jogadores que estão “a ponto de bala” já estão no exterior.
Diariamente vemos jogadores que se destacam indo embora. Em contrapartida, voltam para o Brasil os jogadores que não se adaptaram ou não foram bem no Velho Continente. Os que conseguem fazer carreira lá fora voltam velhos e “bichados”. Não conseguem nem correr atrás da molecada (que se “mata”, não para conseguir títulos, e sim uma transferência).
O único jogador que preferiu brilhar aqui a brilhar lá fora, preferiu as praias do Rio ao luxo europeu, foi Romário. Saiu do Barcelona em plena forma para brilhar nos gramados cariocas em 1995. Os outros craques, quando voltam, já passaram dos trinta anos e, por mais que ainda joguem bem, não agüentam o ritmo do futebol canarinho.
O pior é que estes craques “europeus” querem encerrar a carreira no Brasil. Aí os clubes pagam uma fortuna para terem os craques em final de carreira, jogando 30% do que jogavam anteriormente.
Às vezes, eles simplesmente não encerram a carreira. Romário, Djair, Sorato, Fernando, Junior Baiano, Túlio... Estão velhos, mas como o futebol brasileiro está nivelado por baixo (os bons estão na Europa), ainda conseguem jogar. Time pequeno brasileiro é assim: tem jogador de categoria de base louco para ir embora, jogador que não deu certo em lugar algum e veterano em final de carreira. Nos times grandes a situação não é muito diferente...
Enquanto a lógica do futebol for essa, revelar para vender, nossos gramados serão assim: repleto de Patos e Soratos, mas sem Kakás, Robinhos e Ronaldinhos.
Diariamente vemos jogadores que se destacam indo embora. Em contrapartida, voltam para o Brasil os jogadores que não se adaptaram ou não foram bem no Velho Continente. Os que conseguem fazer carreira lá fora voltam velhos e “bichados”. Não conseguem nem correr atrás da molecada (que se “mata”, não para conseguir títulos, e sim uma transferência).
O único jogador que preferiu brilhar aqui a brilhar lá fora, preferiu as praias do Rio ao luxo europeu, foi Romário. Saiu do Barcelona em plena forma para brilhar nos gramados cariocas em 1995. Os outros craques, quando voltam, já passaram dos trinta anos e, por mais que ainda joguem bem, não agüentam o ritmo do futebol canarinho.
O pior é que estes craques “europeus” querem encerrar a carreira no Brasil. Aí os clubes pagam uma fortuna para terem os craques em final de carreira, jogando 30% do que jogavam anteriormente.
Às vezes, eles simplesmente não encerram a carreira. Romário, Djair, Sorato, Fernando, Junior Baiano, Túlio... Estão velhos, mas como o futebol brasileiro está nivelado por baixo (os bons estão na Europa), ainda conseguem jogar. Time pequeno brasileiro é assim: tem jogador de categoria de base louco para ir embora, jogador que não deu certo em lugar algum e veterano em final de carreira. Nos times grandes a situação não é muito diferente...
Enquanto a lógica do futebol for essa, revelar para vender, nossos gramados serão assim: repleto de Patos e Soratos, mas sem Kakás, Robinhos e Ronaldinhos.