Posso dizer com toda a certeza, que Ronaldo “Fenômeno” depois de Romário foi o melhor atacante que vi jogar. Tudo bem que nessas últimas décadas pudemos ver jogadores como Van Basten, Batistuta, Klinsmann, Careca, e, atualmente Samuel Eto’o e Thierry Henry que também são grandes jogadores. Mas como Ronaldo não há. Seus dribles, suas arrancadas, seus gols, tudo isso para mim sempre foi igual as mais belas poesias.
Desde que surgiu como revelação no Cruzeiro, o “Fenômeno” sempre demonstrou ser um jogador diferenciado. Quem não se lembra daquele gol excêntrico que fez contra o Bahia no Mineirão, quando o goleiro Rodolfo Rodrigues soltou a bola no chão para se lamentar e estava lá ele para deixar sua marca. Ou então, aquele golaço pelo Barcelona arrancando do meio-campo e se esquivando dos pontapés dos adversários para marcar? Cito esses dois porque foram diferentes.
No ano de 1998, Ronaldo era o maior nome do futebol. Foi nessa época, na Internazionale, que ganhou o apelido que lhe cabe muito bem. Passou também pelo PSV da Holanda e Barcelona. Fez história nas duas equipes. Na seleção, junto com Romário, formou uma dupla dos sonhos, daquelas de dar inveja a qualquer seleção da história. Infelizmente o “Baixinho” se machucou momentos antes da Copa de 98, e assim Ronaldo levou todo o peso da equipe em suas costas. Mesmo numa seleção campeã do mundo com Taffarel, Dunga e Bebeto, ele era a maior esperança do Brasil.
Momentos antes da final, o “Fenômeno” acabou tendo uma convulsão na concentração, não sabemos até hoje o motivo, mas acredito que não tenha suportado tanta pressão. Mesmo assim, foi para campo e as melhores chances saíram dos seus pés. Mas não era o dia do Brasil e de Ronaldo... Um choque com o goleiro Barthez ainda nos deixou assustado. Para quem um dia antes tinha sofrido uma convulsão, até que ele agüentou bem.
Já na Copa seguinte, após duas operações no joelho, o “Fenômeno” deu a volta por cima, consagrando-se campeão com 8 gols. Dois deles, na grande final. Foi um retorno épico. Mas após 2002, as coisas ruins voltaram a atormentar Ronaldo e ele teve altos e baixos no Real Madrid. Mesmo consagrado, não conseguiu render tudo aquilo que poderia. Numa equipe cheia de estrelas como Zidane, Figo, Raul, Beckham e Roberto Carlos, ele quase não consegui emplacar títulos.
Em sua quarta Copa, em 2006, tornou-se o maior artilheiro em Copas, com 15 gols mesmo estando acima do peso. No Real Madrid, depois da Copa, teve problemas com o técnico italiano Fabio Capello e, depois de muito desentendimento e poucas chances de jogar, decidiu enfim decidiu mudar de cidade. Neste começo de 2007, sua recisão foi definitiva. Agora o rumo do craque brasileiro será a Itália de novo, mas dessa vez no Milan.
O artilheiro vai jogar no maior rival da Internazionale, onde foi ídolo. Vamos ver se agora ele vai querer realmente entrar em forma e mostrar tudo o que sabe. Com 30 anos, tem potencial para isso, porque de cada duas, três chances que aparecem na sua frente, um pelo menos ele faz. Só não sabemos se continuará sendo aquele “Fenômeno” de quatro anos atrás, mas que é um jogador diferenciado, ele ainda é!
Desde que surgiu como revelação no Cruzeiro, o “Fenômeno” sempre demonstrou ser um jogador diferenciado. Quem não se lembra daquele gol excêntrico que fez contra o Bahia no Mineirão, quando o goleiro Rodolfo Rodrigues soltou a bola no chão para se lamentar e estava lá ele para deixar sua marca. Ou então, aquele golaço pelo Barcelona arrancando do meio-campo e se esquivando dos pontapés dos adversários para marcar? Cito esses dois porque foram diferentes.
No ano de 1998, Ronaldo era o maior nome do futebol. Foi nessa época, na Internazionale, que ganhou o apelido que lhe cabe muito bem. Passou também pelo PSV da Holanda e Barcelona. Fez história nas duas equipes. Na seleção, junto com Romário, formou uma dupla dos sonhos, daquelas de dar inveja a qualquer seleção da história. Infelizmente o “Baixinho” se machucou momentos antes da Copa de 98, e assim Ronaldo levou todo o peso da equipe em suas costas. Mesmo numa seleção campeã do mundo com Taffarel, Dunga e Bebeto, ele era a maior esperança do Brasil.
Momentos antes da final, o “Fenômeno” acabou tendo uma convulsão na concentração, não sabemos até hoje o motivo, mas acredito que não tenha suportado tanta pressão. Mesmo assim, foi para campo e as melhores chances saíram dos seus pés. Mas não era o dia do Brasil e de Ronaldo... Um choque com o goleiro Barthez ainda nos deixou assustado. Para quem um dia antes tinha sofrido uma convulsão, até que ele agüentou bem.
Já na Copa seguinte, após duas operações no joelho, o “Fenômeno” deu a volta por cima, consagrando-se campeão com 8 gols. Dois deles, na grande final. Foi um retorno épico. Mas após 2002, as coisas ruins voltaram a atormentar Ronaldo e ele teve altos e baixos no Real Madrid. Mesmo consagrado, não conseguiu render tudo aquilo que poderia. Numa equipe cheia de estrelas como Zidane, Figo, Raul, Beckham e Roberto Carlos, ele quase não consegui emplacar títulos.
Em sua quarta Copa, em 2006, tornou-se o maior artilheiro em Copas, com 15 gols mesmo estando acima do peso. No Real Madrid, depois da Copa, teve problemas com o técnico italiano Fabio Capello e, depois de muito desentendimento e poucas chances de jogar, decidiu enfim decidiu mudar de cidade. Neste começo de 2007, sua recisão foi definitiva. Agora o rumo do craque brasileiro será a Itália de novo, mas dessa vez no Milan.
O artilheiro vai jogar no maior rival da Internazionale, onde foi ídolo. Vamos ver se agora ele vai querer realmente entrar em forma e mostrar tudo o que sabe. Com 30 anos, tem potencial para isso, porque de cada duas, três chances que aparecem na sua frente, um pelo menos ele faz. Só não sabemos se continuará sendo aquele “Fenômeno” de quatro anos atrás, mas que é um jogador diferenciado, ele ainda é!
Um comentário:
O Bola Nove tem que ir pro Mengão!!!!!
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