Hoje é um clube mais Internacional do que nunca. Conquistou a América e o mundo.
Mostrou que bom planejamento e boa administração, resultam, redundantemente, em bons resultados.
Mostrou (novamente, como a Grécia de 2004 e a Itália de 2006, por exemplo) que a aplicação tática é fundamental no futebol contemporâneo.
Mostrou Abelão, que se revelou um técnico de ponta. Capaz de montar, armar, incentivar, ganhar, remontar (perdeu alguns jogadores após a Libertadores), e consagrar, tanto a si mesmo quanto ao clube e seus atletas (até os que só jogaram 3 partidas na carreira).
Mostrou Iarlei (bi-campeão mundial de clubes), guerreiro, que chamou jogo durante toda a partida e, como prêmio, canetou, levantou a cabeça, passou com precisão, e correu para o abraço com Adriano, autor do gol mais importante da história do Colorado.
Mostrou o melhor do mundo (que talvez nunca se tenha imaginado, nem em seus maiores delírios de criança, enfrentando o Inter no Japão) batendo falta com olhos marejados, inconformado em estar sendo derrotado por seu maior rival numa final de mundial.
Mostrou, por fim, a força do futebol brasileiro. Com toda a sua cadência e malícia. Com nervos à flor de pele. Com equipe teoricamente inferior. Com a taça na mão.
Mostrou Fernandão, o camisa 9 mais inteligente dos últimos tempos. Grande e categórico.
Mostrou Ceará, Edinho, Clemer e todo o sistema defensivo do time, que anulou completamente o poder de ataque da equipe mais temida da atualidade.
Viva o Internacional, um dos clubes mais bem organizados do futebol atual, que nos últimos anos, contra a realidade do futebol brasileiro, contra árbitros e cartolas...
... Mostrou.
Mostrou que bom planejamento e boa administração, resultam, redundantemente, em bons resultados.
Mostrou (novamente, como a Grécia de 2004 e a Itália de 2006, por exemplo) que a aplicação tática é fundamental no futebol contemporâneo.
Mostrou Abelão, que se revelou um técnico de ponta. Capaz de montar, armar, incentivar, ganhar, remontar (perdeu alguns jogadores após a Libertadores), e consagrar, tanto a si mesmo quanto ao clube e seus atletas (até os que só jogaram 3 partidas na carreira).
Mostrou Iarlei (bi-campeão mundial de clubes), guerreiro, que chamou jogo durante toda a partida e, como prêmio, canetou, levantou a cabeça, passou com precisão, e correu para o abraço com Adriano, autor do gol mais importante da história do Colorado.
Mostrou o melhor do mundo (que talvez nunca se tenha imaginado, nem em seus maiores delírios de criança, enfrentando o Inter no Japão) batendo falta com olhos marejados, inconformado em estar sendo derrotado por seu maior rival numa final de mundial.
Mostrou, por fim, a força do futebol brasileiro. Com toda a sua cadência e malícia. Com nervos à flor de pele. Com equipe teoricamente inferior. Com a taça na mão.
Mostrou Fernandão, o camisa 9 mais inteligente dos últimos tempos. Grande e categórico.
Mostrou Ceará, Edinho, Clemer e todo o sistema defensivo do time, que anulou completamente o poder de ataque da equipe mais temida da atualidade.
Viva o Internacional, um dos clubes mais bem organizados do futebol atual, que nos últimos anos, contra a realidade do futebol brasileiro, contra árbitros e cartolas...
... Mostrou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário