
Quando Diego Souza fez o gol, foi como se uma flecha acertasse em cheio no meu peito. Meus amigos (mui amigos!) são paulinos, palmeirenses e corinthianos começaram a cantar “ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora...”. Eu não acreditava no que estava vendo. O Santos precisaria fazer 4 gols para avançar a final da Libertadores. Durante uns 5 minutos, fiquei inconsolável, nem conseguia olhar para a TV.
Nesta hora, pensava nas viradas históricas que o planeta bola já presenciou. Mas estava realmente abalado. Quase ao final do primeiro tempo, Renatinho empatou. Precisávamos de mais 3 gols no segundo tempo. Voltei a acreditar que dava.
Eram 45 minutos para se fazer 3 gols, um a cada 15 minutos. E tome pressão do Santos em cima do Grêmio. Aos 15 minutos, Renatinho, novamente, guardou mais um. O Santos estava vivo. Eram só mais dois gols. Os torcedores rivais ao meu lado (nenhum gremista de fato) continuaram me zuando, agora sem muita convicção.
O próximo gol teria de sair antes dos 30 minutos. E Zé Roberto fez seu gol (talvez o último com a camisa do Peixe) justamente aos 30. Explosão na Vila. Explosão no apartamento do Cal. Vibrei, pulei, gritei, joguei a jaqueta na parede, fiquei eufórico. Lembrei de 95, quando conseguimos a virada histórica contra o Fluminense. Lembrei o Paulistão deste ano, quando conseguimos o gol do título no último minuto... E acreditei até o fim.
Mas o gol não veio. A tristeza me invadiu. Acabou o sonho. Mas saímos de cabeça erguida. Vencemos, convencemos mas fomos eliminados. Futebol tem dessas. Agora é se concentrar no Brasileirão e tentar conquistar o nono título nacional. E claro, torcer para o Cúcuta ser um novo Once Caldas.
Nesta hora, pensava nas viradas históricas que o planeta bola já presenciou. Mas estava realmente abalado. Quase ao final do primeiro tempo, Renatinho empatou. Precisávamos de mais 3 gols no segundo tempo. Voltei a acreditar que dava.
Eram 45 minutos para se fazer 3 gols, um a cada 15 minutos. E tome pressão do Santos em cima do Grêmio. Aos 15 minutos, Renatinho, novamente, guardou mais um. O Santos estava vivo. Eram só mais dois gols. Os torcedores rivais ao meu lado (nenhum gremista de fato) continuaram me zuando, agora sem muita convicção.
O próximo gol teria de sair antes dos 30 minutos. E Zé Roberto fez seu gol (talvez o último com a camisa do Peixe) justamente aos 30. Explosão na Vila. Explosão no apartamento do Cal. Vibrei, pulei, gritei, joguei a jaqueta na parede, fiquei eufórico. Lembrei de 95, quando conseguimos a virada histórica contra o Fluminense. Lembrei o Paulistão deste ano, quando conseguimos o gol do título no último minuto... E acreditei até o fim.
Mas o gol não veio. A tristeza me invadiu. Acabou o sonho. Mas saímos de cabeça erguida. Vencemos, convencemos mas fomos eliminados. Futebol tem dessas. Agora é se concentrar no Brasileirão e tentar conquistar o nono título nacional. E claro, torcer para o Cúcuta ser um novo Once Caldas.
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