
À vezes, um jogo da segunda divisão do campeonato paulista pode ser muito mais emocionante do que um jogo válido pela Libertadores da América. Nesta quarta-feira, eu fui ao Estádio Nicolau Alayon, na Rua Comendador Souza, na Barra Funda, para ver o jogo Nacional vs. Taubaté. Ambos os times já estiveram na elite do futebol paulista e agora penam para não cair para a terceira divisão. Fui acompanhar um amigo meu que nutre uma simpatia pelo Burro da Central, como é conhecida a equipe de Taubaté. Um terceiro amigo também nos acompanhou.
Pela pífia campanha das duas equipes na competição, era de se esperar um jogo do mesmo nível: pífio. Realmente, o jogo foi de baixo nível técnico. Mas que foi muito emocionante, isso foi.
Logo na chegada do acanhado estádio (umas cem pessoas acompanharam o jogo), já me animei. Gosto de conhecer novos estádios, ainda mais quando são aconchegantes e pequeninos. Encostamos-nos ao alambrado. “Burro, burro”, começamos a gritar. Não, não estávamos xingando o técnico do time. É que o apelido do Taubaté é Burro da Central. O comentarista de campo, neste momento, anunciou em sua transmissão: “e chega a torcida do Taubaté em grande número...”
Uma farra. Encostado no alambrado, acompanhei o jogo. Escutei as orientações táticas do capitão, o barulho das pancadas, o barulho da bola batendo na trave. Coisas que não se pode ver em um jogo normal, com barulho de torcida e arquibancada longe do gramado.
O jogo foi 4 a 1 para o Taubaté, com grande atuação do camisa 9, Éber. Ele marcou 3 gols e ainda teve outro anulado. O goleiro do Burro ainda pegou um pênalti. Um jogão.
O mais legal foi participar de fato, do jogo. Eu torcia e os jogadores corriam mais. Uma hora, eu gritei “Vai pra cima dele que ele é lento”, e lá foi o atacante driblar o lento defensor. Na hora da saída para os vestiários, os jogadores do Taubaté agradeceram a imensa torcida que foi ao estádio: nós três.
Gostei muito mais de ver este jogo do que ver o jogo do Grêmio, na véspera. Um era quase várzea. O outro, um jogo internacional. Um teve cinco gols e muita emoção. O outro não teve gols e tampouco teve emoção.
Pela pífia campanha das duas equipes na competição, era de se esperar um jogo do mesmo nível: pífio. Realmente, o jogo foi de baixo nível técnico. Mas que foi muito emocionante, isso foi.
Logo na chegada do acanhado estádio (umas cem pessoas acompanharam o jogo), já me animei. Gosto de conhecer novos estádios, ainda mais quando são aconchegantes e pequeninos. Encostamos-nos ao alambrado. “Burro, burro”, começamos a gritar. Não, não estávamos xingando o técnico do time. É que o apelido do Taubaté é Burro da Central. O comentarista de campo, neste momento, anunciou em sua transmissão: “e chega a torcida do Taubaté em grande número...”
Uma farra. Encostado no alambrado, acompanhei o jogo. Escutei as orientações táticas do capitão, o barulho das pancadas, o barulho da bola batendo na trave. Coisas que não se pode ver em um jogo normal, com barulho de torcida e arquibancada longe do gramado.
O jogo foi 4 a 1 para o Taubaté, com grande atuação do camisa 9, Éber. Ele marcou 3 gols e ainda teve outro anulado. O goleiro do Burro ainda pegou um pênalti. Um jogão.
O mais legal foi participar de fato, do jogo. Eu torcia e os jogadores corriam mais. Uma hora, eu gritei “Vai pra cima dele que ele é lento”, e lá foi o atacante driblar o lento defensor. Na hora da saída para os vestiários, os jogadores do Taubaté agradeceram a imensa torcida que foi ao estádio: nós três.
Gostei muito mais de ver este jogo do que ver o jogo do Grêmio, na véspera. Um era quase várzea. O outro, um jogo internacional. Um teve cinco gols e muita emoção. O outro não teve gols e tampouco teve emoção.
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