
E o Alex?
Enacantou os gramados por onde passou nos últimos quatro anos. Antes, encantou gramados por, no mínimo, mais cinco anos. Desde a libertadores de 1999, quando, ainda menino, fez a caimsa 10 do Palmeiras brilhar, com glória inédita, nos relvados sulamericanos.
É o meio-campista brasileiro em atividade com mais gols marcados. Imagine, então, o numero de assistências que fez. Infelizmente não encontrei a estatística. Com certeza tem mais assistências do que qualquer um dos que jogaram no Brasil que ele assistiu na última copa.
É... a última Copa. E o Alex?
Desperdício de craque. Por que? Pela grana, sempre a grana.
Só pode ser a poupança. E quanta!
Nem o Felipão levou Alex. Só pode ser obra do poderoso chefão.
Quem será o poderoso chefão da CBF?
Sei lá, nem quero saber. Sabe o que acontece com quem sabe demais.
Sei que há alguma coisa. Uma força maior. Inexplicável. Tanto na vitória quanto na derrota. Sabe-se lá quem sabe.
Quem sabe a panela dos amigos do Ronaldo sabe?
E a Globo? Sabe?
Eu faço questão de frisar novamente. NÃO SEI!
E a Copa América? Ninguém viu?
E a Copa das Confederações? Quem sabe? Quem viu o quadrado?
Eu vi. E sei que as equipes de ambas as competições eram melhores do que a última.
Mas não sei.
Não sei porque não viram o que eu vi. Não vi porque sabem o que eu não sei.
E o Alex? Que eu vi chapelar o Rogério Ceni dentro da pequena área. Que eu vi levar diversos times a glórias inéditas.
Será que sabe? Será que viu?
O Rogério, chapelado, jogou. Deve ter visto.
Eu, como Alex, um dos maiores jogadores de meus tempos, não joguei.
Eu não vi. Eu não sei.
E, assim como eu e Alex, diversos cidadãos, atletas ou não, nunca viram ou verão. Nem sabem, nem saberão.
"Pero que los hay, hay."
Enacantou os gramados por onde passou nos últimos quatro anos. Antes, encantou gramados por, no mínimo, mais cinco anos. Desde a libertadores de 1999, quando, ainda menino, fez a caimsa 10 do Palmeiras brilhar, com glória inédita, nos relvados sulamericanos.
É o meio-campista brasileiro em atividade com mais gols marcados. Imagine, então, o numero de assistências que fez. Infelizmente não encontrei a estatística. Com certeza tem mais assistências do que qualquer um dos que jogaram no Brasil que ele assistiu na última copa.
É... a última Copa. E o Alex?
Desperdício de craque. Por que? Pela grana, sempre a grana.
Só pode ser a poupança. E quanta!
Nem o Felipão levou Alex. Só pode ser obra do poderoso chefão.
Quem será o poderoso chefão da CBF?
Sei lá, nem quero saber. Sabe o que acontece com quem sabe demais.
Sei que há alguma coisa. Uma força maior. Inexplicável. Tanto na vitória quanto na derrota. Sabe-se lá quem sabe.
Quem sabe a panela dos amigos do Ronaldo sabe?
E a Globo? Sabe?
Eu faço questão de frisar novamente. NÃO SEI!
E a Copa América? Ninguém viu?
E a Copa das Confederações? Quem sabe? Quem viu o quadrado?
Eu vi. E sei que as equipes de ambas as competições eram melhores do que a última.
Mas não sei.
Não sei porque não viram o que eu vi. Não vi porque sabem o que eu não sei.
E o Alex? Que eu vi chapelar o Rogério Ceni dentro da pequena área. Que eu vi levar diversos times a glórias inéditas.
Será que sabe? Será que viu?
O Rogério, chapelado, jogou. Deve ter visto.
Eu, como Alex, um dos maiores jogadores de meus tempos, não joguei.
Eu não vi. Eu não sei.
E, assim como eu e Alex, diversos cidadãos, atletas ou não, nunca viram ou verão. Nem sabem, nem saberão.
"Pero que los hay, hay."
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